quarta-feira, 4 de agosto de 2010
domingo, 1 de agosto de 2010
O NOSSO COMPROMISSO
Sempre foi, é e será, com todas as Empresas Brasileiras que vendem diretamente os seus Produtos e que tambem elas estejam interessadas em fazer chegar os Vinhos ao Consumidor a Preços que estes possam comprar.
Uns dirão que tal pretensão não passa de pura Demogagia, outros afirmarão que tal é impossivel devido aos elevados Impostos que o Vinho Importado paga para entrar no Brasil. Porem, se uns e outros, como nós, estivessem por dentro da realidade dos Preços dos Vinhos na sua origem, talvez pudessem acreditar que na realidade é possivel sim, se vender Vinho de Qualidade no Brasil a Preços muito abaixo daqueles praticados por muitas Empresas, que em determinado momento impuzeram no Mercado a seu belo prazer Preços ABSURDOS numa Garrafa de Vinho Importado.
A historia mudou, e hoje o Consumidor já tem mais acesso aquela bebida que a maioria do Consumidor mais aprecia, o Vinho, mas que lhe retiraram o DIREITO de consumir.
"SE CACHAÇA NÂO È ÀGUA NÃO... O VINHO TAMBEM NÃO É WHISKY NÃO..."
Mas foi isso que se pretendeu fazer, vender-se uma Garrafa de Vinho pelo Preço de uma Garrafa de Whisky.
Os tempos mudaram, hoje a realidade é outra. Se olharmos nas Prateleiras dos Supermercados e não só, o Consumidor já se sente com a vontade de comprar uma Garrafa de Vinho, não porque hoje tem mais condições Financeiras para o fazer, mas porque os Preços são muito mais atrativos.
Sem duvida alguma que as Empresas que vendem diretamente o Vinho ao Consumidor, muito tem contribuido para que cada dia mais, a cultura do Vinho cresça no Brasil. Isto porque cada vez mais recorrem á Importação direta dos Vinhos ou o fazem através de Empresas como a LONDRIVINUS, que em colaboração com as Vinicolas que Representam pretendem contribuir para um crescimento da comercialização de uma "BEBIDA QUE È DO POVO E PARA O POVO", o Vinho.
Domingos Barros
Uns dirão que tal pretensão não passa de pura Demogagia, outros afirmarão que tal é impossivel devido aos elevados Impostos que o Vinho Importado paga para entrar no Brasil. Porem, se uns e outros, como nós, estivessem por dentro da realidade dos Preços dos Vinhos na sua origem, talvez pudessem acreditar que na realidade é possivel sim, se vender Vinho de Qualidade no Brasil a Preços muito abaixo daqueles praticados por muitas Empresas, que em determinado momento impuzeram no Mercado a seu belo prazer Preços ABSURDOS numa Garrafa de Vinho Importado.
A historia mudou, e hoje o Consumidor já tem mais acesso aquela bebida que a maioria do Consumidor mais aprecia, o Vinho, mas que lhe retiraram o DIREITO de consumir.
"SE CACHAÇA NÂO È ÀGUA NÃO... O VINHO TAMBEM NÃO É WHISKY NÃO..."
Mas foi isso que se pretendeu fazer, vender-se uma Garrafa de Vinho pelo Preço de uma Garrafa de Whisky.
Os tempos mudaram, hoje a realidade é outra. Se olharmos nas Prateleiras dos Supermercados e não só, o Consumidor já se sente com a vontade de comprar uma Garrafa de Vinho, não porque hoje tem mais condições Financeiras para o fazer, mas porque os Preços são muito mais atrativos.
Sem duvida alguma que as Empresas que vendem diretamente o Vinho ao Consumidor, muito tem contribuido para que cada dia mais, a cultura do Vinho cresça no Brasil. Isto porque cada vez mais recorrem á Importação direta dos Vinhos ou o fazem através de Empresas como a LONDRIVINUS, que em colaboração com as Vinicolas que Representam pretendem contribuir para um crescimento da comercialização de uma "BEBIDA QUE È DO POVO E PARA O POVO", o Vinho.
Domingos Barros
sexta-feira, 9 de julho de 2010
Empresas que a LONDRIVINUS Representa no Brasil
SIVIPA
Surgimento da Empresa SIVIPA:
Criada em 1964 por um grupo de homens ligados à vinha e ao vinho.
A SIVIPA - SOCIEDADE VINICULA DE PANELA. SA, localizada em Palmela - Portugal- no coração das vinhas desta região vitivinicula de excelsa qualidade.
PALMELA- SETÚBAL- ARRÁBIDA- São zonas integradas na região de turismo Costa Azul, onde se produzem os famosos vinhos de "Mesa", "Regional Terras do Sado", " Doc Palmela", "Doc-Moscatel de Setubal", "Doc-Arrábida Serra Mãe".
Certificados pela comissão Vitivinicola Regional da Peninsula de Setúbal, indispensável numa boa garrafeira. Fazendo parte da Associação da rota do Vinho Costa Azul, a SIVIPA aposta na tradição no realismo do presente, e nas expectativas de um futuro cada vez mais virado para a qualidade dos seus produtos.
PRODUTO: FORTALEZA BRANCO
domingo, 16 de maio de 2010
VINHOS ARGENTINOS
Vinhos argentinos contaminados com fungicida
10/02/2010 - 08:35 | Enviado por: Rogerio Reboucas
O fungicida natamicina foi encontrado nos vinhos Fuzion, Santa Julia, em seis outros vinhos argentinos e dois da África do Sul, na Alemanha. 120 mil garrafas de vinho argentino foram retiradas do mercado alemão. Todos os vinhos argentinos destinados à Europa estão bloqueados nas alfândegas. Metade dos vinhos argentinos coletados para análise apresentou a presença do pesticida, que é utilizado para a limpeza das adegas na Argentina, o que permitiu a contaminação mesmo em vinhos orgânicos. Em outubro e novembro foi constatada a presença da substância ilícita, o que gerou o bloqueio.
Fuzion e Santa Julia da Família Zuccardi são os mais conhecidos entre os vinhos argentinos contaminados
A lista (veja abaixo) mostra que a contaminação ocorre em diversas regiões atingindo os da Família Zuccardi de Mendoza, mas também da distante Patagônia. A questão já vinha sendo acompanhada por Wines of Argentina que contratou o laboratório bordeles Excell para identificar os focos desta poluição. Segundo o especialista francês Pascal Chantonnet, do Excell, "a natamicina pode ter sua origem na utilização de produtos para desinfetar as adegas, garrafas ou mesmo rolhas, é por isto que o encontramos mesmo em vinhos orgânicos", confirma. Suzana Balbo, enóloga e presidente da Wines of Argentina, pediu aos produtores que cessem imediatamente de utilizar o detergente NAT 3000, que contém o fungicida, na limpeza de barris e mangueiras, disse ao Los Andes on line. Segundo Guillermo García do Instituto Nacional da Vitivinicultura Argentina, os resíduos encontrados “não representam nenhum perigo para a saúde”.
Natamicina ou paramicina é um antibiótico fungicida, utilizado para eliminar fungos e leveduras. A Organização Internacional do Vinho e da Vinha, OIV, não autoriza seu uso, mas a legislação da Argentina permite seu emprego na limpeza da adega e seu material. A piramicina é permitida na indústria alimentar, como em certos queijos e frios sob o nome de conservante E235. A natamicina também é ministrada enquanto medicamento para o homem e vendida em farmácias. Em fortes doses pode provocar náuseas e diarréia.
Lista dos vinhos retirados do mercado alemão:
Argentina
Santa Julia, 2008, Mendoza, Cabernet Sauvignon, número de lote L09-184-09
Fuzion 2008, Mendoza, Tempranillo, Malbec, número de lote L09-198-21
Santa Andrea, 2008, Mendoza, Malbec, Cabernet Sauvignon, número de lote L-56659
Villa Paola, 2008, San Rafael, número de lote 01/2009.
Villa Atuel, 2008 San Rafael, Syrah, Merlot, número de lote L-WT1377
Légende de Polo, 2007, Mendoza, Malbec, número de lote L 76605
Terra Nova, 2008, Mendoza, Malbec, número de lote L: 90.0789
Maranon, 2009, Malbec, Mendoza, número de lote L9289-0D72
Cruz, d'Indio, 2007, Belle Malbec Añelo, Neuquen - Patagônia, Lote número L-9168
Cruz, d'Indio, 2007 Malbec Añelo Neuquen - Patagônia, lote número L-9139
África do Sul:
W.O. Constantia, 2009, Syrah Rosé, número de lote L14336-2
WO Constantia 2009, Blanc de Noir, L14335 número de lote-4 Fuzion e Santa Julia da Família Zuccardi são os mais conhecidos entre os vinhos argentinos contaminados
A lista (veja abaixo) mostra que a contaminação ocorre em diversas regiões atingindo os da Família Zuccardi de Mendoza, mas também da distante Patagônia. A questão já vinha sendo acompanhada por Wines of Argentina que contratou o laboratório bordeles Excell para identificar os focos desta poluição. Segundo o especialista francês Pascal Chantonnet, do Excell, "a natamicina pode ter sua origem na utilização de produtos para desinfetar as adegas, garrafas ou mesmo rolhas, é por isto que o encontramos mesmo em vinhos orgânicos", confirma. Suzana Balbo, enóloga e presidente da Wines of Argentina, pediu aos produtores que cessem imediatamente de utilizar o detergente NAT 3000, que contém o fungicida, na limpeza de barris e mangueiras, disse ao Los Andes on line. Segundo Guillermo García do Instituto Nacional da Vitivinicultura Argentina, os resíduos encontrados “não representam nenhum perigo para a saúde”.
Natamicina ou paramicina é um antibiótico fungicida, utilizado para eliminar fungos e leveduras. A Organização Internacional do Vinho e da Vinha, OIV, não autoriza seu uso, mas a legislação da Argentina permite seu emprego na limpeza da adega e seu material. A piramicina é permitida na indústria alimentar, como em certos queijos e frios sob o nome de conservante E235. A natamicina também é ministrada enquanto medicamento para o homem e vendida em farmácias. Em fortes doses pode provocar náuseas e diarréia.
Lista dos vinhos retirados do mercado alemão:
Argentina
Santa Julia, 2008, Mendoza, Cabernet Sauvignon, número de lote L09-184-09
Fuzion 2008, Mendoza, Tempranillo, Malbec, número de lote L09-198-21
Santa Andrea, 2008, Mendoza, Malbec, Cabernet Sauvignon, número de lote L-56659
Villa Paola, 2008, San Rafael, número de lote 01/2009.
Villa Atuel, 2008 San Rafael, Syrah, Merlot, número de lote L-WT1377
Légende de Polo, 2007, Mendoza, Malbec, número de lote L 76605
Terra Nova, 2008, Mendoza, Malbec, número de lote L: 90.0789
Maranon, 2009, Malbec, Mendoza, número de lote L9289-0D72
Cruz, d'Indio, 2007, Belle Malbec Añelo, Neuquen - Patagônia, Lote número L-9168
Cruz, d'Indio, 2007 Malbec Añelo Neuquen - Patagônia, lote número L-9139
África do Sul:
W.O. Constantia, 2009, Syrah Rosé, número de lote L14336-2
Argentinos usam fungicida proibido para estabilizar vinho
12/02/2010 - 11:43 | Enviado por: Rogerio Reboucas
Produtores argentinos podem estar utilizando o fungicida natamicina na vinificação e não apenas para limpeza das adegas, como permite a legislação Argentina. Para Marc Dubernet, o diretor do laboratório francês de enologia Dubernet, especializado em auditoria, análise e consultoria, o uso deste antibiótico tem uma finalidade muito clara "estabilizar o vinho". "- Este fungicida é muito caro para ser utilizado na limpeza da adega. A piramicina ou natamicina é um eficaz estabilizante que vai eliminar uma levedura não desejada a Brettanomyces”.
O enólogo francês Marc Dubernet
A presidenta de Wines of Argentina, Suzana Balbo (ler artigo abaixo), na verdade tenta defender o vinho argentino em suas declarações e em seu comunicado oficial ao dizer que este antibiótico não é usado na vinificação. Afinal, são muitos e importantes produtores que foram identificados usando o fungicida. Ela tem obrigação de defendê-los enquanto presidenta do organismo responsável pela sua promoção e exportação. Especula-se na imprensa portenha que outros produtores devem ser incluídos em uma nova relação alemã de vinhos contaminados ainda a ser divulgada.
Dubernet explica que o surgimento desta levedura pode acontecer na fermentação alcoólica, mas acontece geralmente depois do vinho pronto. Esta levedura natural vai dar ao vinho aromas desagradáveis de estrebaria, couro e suor de cavalo. O uso deste antibiótico não é permitido na União Européia e nem recomendado pela OIV. «A OIV não tem poder legal de interditar seu uso, pode apenas recomendar”, orienta o enólogo francês. Também não é permitido seu uso no vinho na Argentina.
“Na Europa, para evitar este acidente, fazemos uma boa gestão do uso do sulfito (SO2) e um rigoroso acompanhamento da microbiologia e análise química do vinho para saber se houve contaminação. Se um acidente ocorreu realizamos a "flash pausterização". Esta vai permitir reduzir a níveis insignificantes a microbiologia do vinho, sem danificá-lo ou alterá-lo”, garante Dubernet.
Segundo o Instituto Francês da Vinha e do Vinho a levedura Brettanomyces pode ser encontrada tanto no vinhedo como causada por uma falta de higiene na adega, especialmente em calhas, mangueiras, tonéis e torneiras. Outros agravantes são a grande presença de ácidos fenóis precursores de etil fenóis, presença de açúcar residual depois de uma fermentação complicada, baixo índice de sulfito e envelhecimento em barricas que não foram limpas de forma adequada.
Marc Dubernet enfatiza que este conservante é permitido na indústria agro alimentar para alguns queijos e salames, mas não é permitido para o vinho. A paramicina é um antibiótico e "não representa nenhum risco à saúde humana", reitera.
terça-feira, 11 de maio de 2010
Prova de Vinhos - Rio de Janeiro - 30 de Abril de 2010 - COPACABANA PALACE - RJ
Estivemos mais uma vez presentes numa PROVA de VINHOS, realizada no dia 30 de Abril de 2010, no COPACABANA PALACE HOTEL.
Entre as 31 Empresas Vinicolas Portuguesas presentes, se encontravam As Empresas UDACA-UNIÃO das ADEGAS COOPERATIVAS da REGIÃO DEMARCADA DO DÃO. URLS e CAVES MARTINHO ALVES, LDA, Empresas estas que a LONDRIVINUS Representa no Brasil, e só por isso estivemos presentes no Evento.
Mais uma vez pudemos confirmar o que nós pensamos sobre este Tipo de Eventos da forma como os mesmos são realizados e quem para os mesmos são Convidados.
Mais uma vez muitos milhares de Euros foram desperdiçados com a alegação de que se quiz dar a conhecer os Vinhos de uma determinada Região de Portugal. Mas dar a conhecer a quem ???????
- A Jornalistas ???? aonde estão as noticias sobre o Evento nos meios de Comunicação Social Brasileira ????
- A Sommelieres ????, mas desde quando esta Classe Compra Vinhos que é o que mais interessa ao Vinicultor ????,
Dirão que recomendam os Vinhos a Restaurantes. Sejamos realistas, os Sommelieres recomendam os Vinhos que as Empresas Importadoras/Distribuidoras "Exigem" que se recomendem, caso contrario as Benesses acabam.
- A Donos ou Gerentes de Restaurantes ??????. para quê ???. Os Restaurantes não Importam Vinhos, compram nas Empresas Importadoras/Distribuidoras que os seus Sommelieres indicar.
Estes sempre foram os Convidados para este Tipo de Eventos, que no dia seguinte não mais se lembram dos Vinhos que provaram e quais as Empresas que estiveram presentes na PROVA DE VINHOS.........
Porque não convidar para este Tipo de Eventos Pessoas que se encontrem relacionadas com a Compra de Vinhos, tais como Diretores de Compras e Compradores de Cadeias de Supermercados, Hipermercados, Redes de Supermercados etc, isto é, a Empresas que diretamente vendam os Vinhos ao Consumidor, fazendo com que o Vinho chegue ao Consumidor a um Preço que este possa comprar ??????. Estes sim, porque do conhecimento e de uma decisão destas Pessoas podem surgir aquilo que todos os Produtores esperam e querem. ENCOMENDAS DE VINHO.
Ou será que os Vinicultores Portugueses "Teimam" em vender Vinhos a Empresas que para os conseguir vender pelo alto valor que os cotam no Mercado, só o conseguem vender em 02 ou 03 Prestações como se um carro ou outro objeto se tratasse ????.
Aqui ou em qualquer lugar, não deixarei de chamar os "Bois" pelo seu nome em prol da defesa dos Vinicultores e Consumidores, embora saiba que estes meus comentários possam criar muitas "Azias" na boca de muitas Pessoas.
Bem Hajam...
Domingos Barros
sábado, 8 de maio de 2010
Prova de Vinhos - Rio de Janeiro - 30 de Abril de 2010 - COPACABANA PALACE - RJ
COPACABANA PALACE - RIO DE JANEIRO
PROVA DE VINHOS
30 DE ABRIL DE 2010
Três Regiões participaram dessa Prova de Vinhos:
Vinhos Beira Interiores ;Vinhos Bairradas ;
Vinhos do Dão
Caderno de prova de vinhos
O Evento se deu sobre o Titulo: O VINHO UMA PAIXÃO
segunda-feira, 5 de abril de 2010
sábado, 3 de abril de 2010
O VINHO É DO POVO
Quando deambulamos pela internet na procura de algo que nos fale sobre Vinhos, nos sentimos verdadeiramente indignados com o que alguns ditos "Conhecedores" de Vinho, escrevem sobre a matéria.
Raras são as ocasiões em que deparamos com uma ou outra Crónica que nos faz sentir estar no verdadeiro Mundo dos Vinhos, tudo o resto não passa de Crónicas "Encomendadas" por quem na comercialzação dos Vinhos aufere avultados lucros que a maioria da População Brasileira desconhece.
Quem sempre viveu conetado com a realidade do Vinho aonde o mesmo se produz, sabe que a forma como se pretende criar uma "Cultura" de consumo do Vinho no Brasil obedece a interesses que nada tem haver com a realidade do Vinho.
O Vinho em todos os Paises aonde o mesmo mais se produz, é uma bebida do POVO e para o POVO, contrariamente no Brasil se pretende transmitir a ideia de que o Vinho é uma bebida SOFISTICADA em que só alguns podem ter acesso.
Logo, a formula mais usual de se pretender repassar essa ideia, é converter um Vinho com preço acessivel para a grande maioria da População Brasileira quando este chega ao Brasil, numa bebida com um Preço que pelo seu alto valor, somente algums tem condições de poderem comprar.
Lógico que quem faz esta afirmação, sabe o que escreve, porque sabe ou tem condições de saber os Preços na origem dos muitos Vinhos Portugueses e Espanhois que se comercializam no Brasil. È o que poderemos classificar como um ESCANDALO os Lucros que muitas Empresas Importadoras/Distribuidoras auferem na comercialização dos Vinhos, é só entrar no Site de algumas dessas Empresas e verificarmos os Preços pelos quais pretendem vender os Vinhos. Na verdade hoje a melhor opção para quem pretenda comprar um Vinho ainda é nas Lojas dos Supermercados, aonde já se pode encontrar Vinhos de otima Qualidade por preços acessiveis, e a tendência é cada vez mais aumentarem o seu "Mix" de Rótulos de Vinhos por um preço que nos faz acreditar ser possivel inverter a situação atual, isto é, que o POVO também ele desfrute de uma bebida que ao POVO pertence.
Quando se questiona um cidadão no Brasil, sobre a vontade de consumir Vinho, logo afirma que a razão principal porque só em algumas datas comemorativas consome Vinho, é o alto custo da Bebida.
Os Especuladores, dizem que a razão que justifica os preços elevados dos Vinhos, são os altos Impostos cobrados pelo Governo na Importação do Produto. Porem, tal argumento é uma forma de se pretender ludibriar o Consumidor menos informado.
Em uma Crónica publicada por alguem que se diz conhecedora de Vinhos, tivemos a oportuniade de poder ler que em determinado Restaurante de São Paulo, o preço de uma Taça de Vinho (0,200Ml) custa um valor de R$ 32,00 !!!!!!!!!!!!!. Acresce dizer que o Vinho servido em Taça no Brasil é provieniente de BAG-IN-BOX, (O Restaurante vai dizer que não, óbvio) que pode ser Vinho de Mesa ou Regional. O Preço máximo que uma Embalagem dessas com 05 Litros pode chegar ao Brasil, já com todos os inpostos e outras despesas incluidas é de R$ 55,00. Fácil concluirmos que o valor pelo qual chegou ao Consumidor foi por um custo de R$ 800,00 !!!!!!!!!!!!. Aqui sugiro um "Boicote" a todos estes Restaurantes que proliferem por muitas das cidades Brasileiras, dada a forma "DESONESTA" como pretedem comercializar um Produto junto dos seus Clientes.
Estaremos sempre aqui, denunciando e criticando todos aqueles que em nome do Vinho, se manifestem a favor de interesses que retiram ao POVO de poder usufruir de uma bebida que tambem a esse POVO pertence.
Autor: Domingos Barros
quinta-feira, 7 de janeiro de 2010
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